No período de 19 a 21 deste mês ocorreu a segunda edição do SALIPA (Salão do Livro de Parnaíba), nas dependências do Porto das Barcas. O evento teve como tema “Ler é descortinar infinitos horizontes” e homenageou o escritor Humberto de Campos.
Em seu discurso o prefeito de Parnaíba, José Hamilton Castelo Branco destacou a homenagem ao poeta Humberto de Campos, maranhense que viveu sua infância em Parnaíba e a recente iniciativa da Academia Parnaibana de Letras (APAL) com a criação do Memorial Humberto de Campos.
Este ano o II Salipa apresentou várias novidades como mil cheques-livro, distribuídos aos da rede pública municipal de ensino para serem descontados na compra de livros nos estandes ocupados por livrarias do Piauí, Ceará e Maranhão.
A programação do II Salão do livro de Parnaíba encerrou contou com apresentações artísticas como: Besouros da Silva, Raízes do Nordeste, Cabaça, Trio do Cego Bento, Soraya Castelo Branco e Patrícia Melodi.
Na sala de bate-papo literário foram lançados os livros “A cor da palavra”, de Salgado Maranhão; “Por um triz”, de Wellington Soares; “(In)Certos Versos e Alguma (P)Rosa”, de Danilo Melo; “O Morro da Casa Grande”, de Dílson Lage; ”Representação e identidade cultural do vaqueiro no cinema novo”, de Halan Silva; “Conjunto Histórico e Paisagístico de Parnaíba”, uma produção coletiva de iniciativa do Iphan; “Memorial da Virgem”, de autoria do ex-ministro João Paulo Reis Veloso; “O que os netos dos vaqueiros me contaram”, de Manuel Domingos Neto; “Parnaíba na história da aviação”, de Tércio Solano Lopes” e Tom do dó da dor”, do poeta Wilton Porto.
Entre os palestrantes do II Salipa estiveram Salgado Maranhão, Cinéas Santos, Danilo Melo, Amparo Coelho, Manuel Domingos Neto, Márcia Tiburi, Fonseca Neto, Diva Figueiredo, Luiz Romero Lima, Antônio José Fontinele e o angolano Ondjacki.
A secretária de Cultura, professora Fátima Cármino; o secretário de Comunicação, professor e jornalista F.Carvalho; o secretário de Educação, professor Alcenor Candeira Filho, integraram a equipe da Prefeitura que organizou o evento em parceria com a Fundação Quixote, através do presidente, professor Luiz Romero Lima, e do professor e escritor Welligton Soares, um dos fundadores da instituição.
Em seu discurso o prefeito de Parnaíba, José Hamilton Castelo Branco destacou a homenagem ao poeta Humberto de Campos, maranhense que viveu sua infância em Parnaíba e a recente iniciativa da Academia Parnaibana de Letras (APAL) com a criação do Memorial Humberto de Campos.
Este ano o II Salipa apresentou várias novidades como mil cheques-livro, distribuídos aos da rede pública municipal de ensino para serem descontados na compra de livros nos estandes ocupados por livrarias do Piauí, Ceará e Maranhão.
A programação do II Salão do livro de Parnaíba encerrou contou com apresentações artísticas como: Besouros da Silva, Raízes do Nordeste, Cabaça, Trio do Cego Bento, Soraya Castelo Branco e Patrícia Melodi.
Na sala de bate-papo literário foram lançados os livros “A cor da palavra”, de Salgado Maranhão; “Por um triz”, de Wellington Soares; “(In)Certos Versos e Alguma (P)Rosa”, de Danilo Melo; “O Morro da Casa Grande”, de Dílson Lage; ”Representação e identidade cultural do vaqueiro no cinema novo”, de Halan Silva; “Conjunto Histórico e Paisagístico de Parnaíba”, uma produção coletiva de iniciativa do Iphan; “Memorial da Virgem”, de autoria do ex-ministro João Paulo Reis Veloso; “O que os netos dos vaqueiros me contaram”, de Manuel Domingos Neto; “Parnaíba na história da aviação”, de Tércio Solano Lopes” e Tom do dó da dor”, do poeta Wilton Porto.
Entre os palestrantes do II Salipa estiveram Salgado Maranhão, Cinéas Santos, Danilo Melo, Amparo Coelho, Manuel Domingos Neto, Márcia Tiburi, Fonseca Neto, Diva Figueiredo, Luiz Romero Lima, Antônio José Fontinele e o angolano Ondjacki.
A secretária de Cultura, professora Fátima Cármino; o secretário de Comunicação, professor e jornalista F.Carvalho; o secretário de Educação, professor Alcenor Candeira Filho, integraram a equipe da Prefeitura que organizou o evento em parceria com a Fundação Quixote, através do presidente, professor Luiz Romero Lima, e do professor e escritor Welligton Soares, um dos fundadores da instituição.
Nenhum comentário:
Postar um comentário